Meia prega respeito ao Coruripe para tentar eliminar o jogo de volta. Maikon Leite, campeão do torneio em 2010, dá algumas dicas
O Palmeiras admite que não conhece muito bem o Coruripe-AL, adversário desta quarta-feira, às 22h, na estreia da Copa do Brasil. Até por isso, o time prega respeito ao rival alagoano e evita falar em goleada para eliminar o jogo de volta – o Verdão se classifica com vitória por dois ou mais gols de diferença. Para o meia Daniel Carvalho, o Coruripe vem com menos pressão, e isso pode fazer a diferença na hora da partida.
Sem Valdivia, suspenso pela expulsão na última rodada do Brasileirão 2011, contra o Corinthians, o camisa 83 está garantido entre os titulares. No Paulistão, teve boas atuações nas últimas rodadas e marcou três gols – o que abriu a disputa pela vaga de titular da equipe na armação. No Estádio Rei Pelé, em Maceió, ele, que será o responsável por levar a bola até Maikon Leite e Barcos, fez uma análise da partida.
– Eles não têm responsabilidade, essa é a diferença. Se o Palmeiras não vencer, ou tiver dificuldade, a cobrança será gigantesca. Eles não. Se vencerem, será uma façanha. Sabemos que a responsabilidade, o compromisso, é nosso. Temos que ousar, tentar a vitória e, se possível, eliminar o jogo de volta – disse o meia.
Na tarde desta terça, o Verdão fez um leve treino de reconhecimento do gramado do estádio – que terminou em grande confusão com invasão de cerca de mil torcedores. O atacante Maikon Leite, campeão da Copa do Brasil de 2010 com o Santos, dá as dicas para o Palmeiras sair vitorioso mais uma vez (conquistou a competição em 1998, também sob comando de Felipão). E revela: ficou sem a medalha no Peixe.
– Estava no Santos, só não joguei as duas finais e fiquei sem medalha. Não adianta pensar em dois ou três gols se não fizermos o primeiro. Copa do Brasil não pode entrar com afobação, são dois jogos. É procurar o gol devagar. Temos que respeitar o adversário até o momento do jogo e quando começar tentar marcar – explicou.
– O campo é grande, irregular. Mas isso não é justificativa, temos que colocar a bola no chão – completou.
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