sábado, 5 de novembro de 2011
Assunção quer adversários com medo do Palmeiras
Volante vai para o jogo, apesar das dores, e pede vitória para que o Verdão volte a ser respeitado no Campeonato Brasileiro
Sem Valdivia, suspenso, o Palmeiras terá um importante reforço para enfrentar o Coritiba, às 19h deste domingo, na Arena Barueri. Recuperado de uma lesão no ombro direito, o volante Marcos Assunção volta ao time titular após ter ficado de fora das derrotas para Fluminense, Figueirense e Atlético-MG.
Principal arma da equipe nas bolas paradas, os gols e assistências do camisa 20 têm feito falta ao Verdão. Segundo Assunção, o Palmeiras precisa voltar a vencer para ser respeitado pelos adversários.
- Acho que já passou da hora da gente ganhar. Temos de retomar aquela determinação do começo do ano e mostrar que somos time grande. Os adversários precisam voltar a ter respeito e medo do Palmeiras. Os nossos adversários não tem mais respeitado porque não estamos impondo nosso ritmo, mas precisamos mudar essa situação. Os adversários precisam ter medo de enfrentar o Palmeiras - afirmou o volante, ao site oficial do Palmeiras.
Nem mesmo as dores no ombro lesionado devem impedir o volante de jogar. Durante a semana, ele participou de todos os treinos e praticou cobranças de falta na manhã deste sábado. Esse mesmo comprometimento Assunção espera dos companheiros para sair da sequência de sete jogos sem vencer no Brasileirão.
- Claro que ainda dói um pouco, não foi uma lesão tão simples. Como atuo no meio-campo, ‘trombo’ muito com os adversários e incomoda um pouco, mas isso não vai me atrapalhar. É um jogo importante e precisamos de toda a força possível. Não é momento de sentir dor - disse ele.
- Eu sou um cara que sempre procuro o gol. Tento dar um passe sempre, uma assistência. Nosso time precisa ser assim. Eu sou um dos jogadores que mais chuta no Brasileiro porque estou sempre tentando. Quando a bola estiver na lateral, os nossos jogadores precisam entrar na área e ter vontade de fazer o gol. Eu me concentro muito e tem que ser assim. Se a gente sai ganhando algum jogo, como já aconteceu, é difícil de sermos batidos - concluiu Marcos Assunção.
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