sexta-feira, 27 de junho de 2014
quinta-feira, 21 de março de 2013
Leandro Amaro torce o joelho e sai mais cedo do treino do Palmeiras
Zagueiro deixa gramado se lamentando bastante. Por outro lado, caminhada até o vestiário não tem auxiílio de médico ou massagistas. Ele ainda será examinado
A bruxa está solta no Palmeiras. Depois de perder Henrique e Kleber, que se lesionaram na vitória por 2 a 0 sobre o Botafogo-SP, quarta, e ficarão afastados por até duas semanas, a equipe corre risco de ficar sem o zagueiro Leandro Amaro, que tem sido opção no banco de reservas em algumas partidas.
No treino desta quinta, em que apenas reservas foram a campo, ele torceu o joelho esquerdo e deixou o gramado mais cedo. Apesar da expressão de dor, o jogador não precisou ser amparado por médicos ou massagistas na caminhada até o vestiário. Ele será examinado.
Perder Leandro Amaro para o clássico de domingo, contra o Santos, não será motivo de grande dor de cabeça para o técnico Gilson Kleina. O defensor, que estava na lista de dispensados no fim do ano passado e só permaneceu por não ter acertado com nenhum clube, é uma das últimas opções para o Paulistão. À sua frente, estão Maurício Ramos, Vilson e o recém-chegado André Luiz, além do lesionado Henrique. O jovem Marcos Vinícius completa elenco.
Para a Libertadores, no entanto, André Luiz não está inscrito e Amaro tem sido uma das alternativas caso algum problema aconteça com um dos titulares.
No departamento médico, também estão Souza, Maikon Leite e Valdivia. Nenhum deles terá condições de enfrentar o Peixe. Para o duelo com o Tigre (ARG), dia 2 de abril, pela Libertadores, o Mago deve ser o único vetado nesta lista.
quinta-feira, 14 de março de 2013
Palmeiras quebra jejum do ataque e bate o Paulista no Pacaembu
Drausio (contra) e Vilson garantiram os 2 a 1 do Verdão, que não marcava há três jogos. A equipe de Jundiaí teve dois jogadores expulsos e facilitou a vida dos mandantes
Em jogo adiado da décima rodada do Paulistão Chevrolet, o Palmeiras bateu o Paulista de Jundiaí por 2 a 1, no Pacaembu, na noite desta quinta-feira. O Alviverde não jogava em casa - e nem vencia - há três jogos: derrotas para Libertad e Tigre, na Libertadores, e empate com o São Paulo, no Estadual. Nestas partidas, não marcou nenhum gol. Fim dos jejuns! O zagueiro Dráusio, contra, acabou com a seca verde. Marcelo Macedo empatou para o Paulista, mas Vilson recolocou os comandados de Gilson Kleina à frente ainda no primeiro tempo. Renato Ribeiro, aos 45 minutos da etapa inicial, e Matheus, aos 12 do segundo, foram expulsos e dificultaram ainda mais a situação dos visitantes. Com 20 pontos em 11 jogos, o Verdão pulou para a sexta colocação. O Paulista, com 13 pontos na mesma quantidade de jogos, está em situação bem mais delicada, em 12º lugar, fora da zona de classificação.
FIM DO JEJUM E EXPULSÃO
O Palmeiras não fazia gols há três partidas. Diante do Paulista, precisou de apenas dois minutos para quebrar o jejum e abrir o placar com uma grande ajuda do adversário: Vinícius cobrou escanteio da direita, Richard saiu mal da meta e Dráusio cabeceou contra o patrimônio. Maurício Ramos era o palmeirense mais próximo do lance, mas a arbitragem anotou o gol para Kleber. O erro foi corrigido depois.
Quem esperava facilidade se decepcionou. Embora escalado com esquema mais ofensivo do que nas últimas ocasiões, o Verdão não conseguiu manter a bola em seu campo de ataque por muito tempo. Valdivia se esforçou, mas sem a mesma eficácia do clássico do último domingo, contra o São Paulo. Vinícius, participativo como de costume, tinha dificuldade para concluir as jogadas, enquanto Patrick Vieira tentou encontrar seu espaço no gramado. Kleber, mais uma vez, foi pouco notado.
Aos 11, então, veio o empate. Hudson bateu torto de fora da área e o centroavante Marcelo Macedo aproveitou o posicionamento errado de Maurício Ramos para completar às redes, em posição legal. O jogo ficou equilibrado. De um lado, Vinícius exigiu defesa complicada de Richard. Do outro, Fernando Prass consertou o próprio erro na saída de bola e saiu bem nos pés de Cassiano Bodini. Na batida de falta venenosa de Rodolfo Testoni, ele deu sorte e foi salvo pela trave.
O empate ao fim do primeiro tempo parecia estar selado, mas Patrick Vieira apareceu bem aos 44 minutos e cruzou da direita para Vilson, totalmente livre de marcação, cabecear para o gol, colocar os mandantes em vantagem e tirar os visitantes do sério. Um minuto depois, Renato Ribeiro perdeu a cabeça, atingiu Valdivia por trás e foi expulso de forma direta.
OUTRO VERMELHO E POUCA EMOÇÃO
As duas equipes voltaram do intervalo diferentes. Gilson Kleina trocou Marcelo Oliveira por Juninho, colocando em prática uma alteração testada no treino da última quarta-feira. Giba, por sua vez, colocou o experiente Chiquinho no lugar de Hudson e deu mais qualidade ao meio de campo. Mesmo com um a menos, o time de Jundiaí quase empatou aos 11 minutos: Marcelo Macedo serviu Cassiano Bodini, que passou por Fernando Prass e chutou na trave. No rebote, Macedo chutou e Henrique salvou em cima da linha.
Mas este seria o único momento de tensão para os alviverdes no segundo tempo. No minuto seguinte, Henrique fez falta dura em Vinícius, recebeu seu segundo cartão amarelo e foi expulso.
A folga numérica permitiu que Kleina fizesse uma alteração que pode se tornar definitiva: Maurício Ramos cedeu seu lugar ao volante Léo Gago (estreante), recuando Vilson para a zaga. No Paulista, as mudanças foram tentativas de evitar uma goleada: Marcelo Macedo e Cassiano Bodini saíram para as entradas de Diego e Flávio. Sem sua boa dupla ofensiva, os visitantes se limitaram a defender.
O Palmeiras "cozinhou" o jogo. Valdivia, com o tornozelo esquerdo inchado há algum tempo, pediu para sair e, sob aplausos, viu Leandro entrar aos 27 minutos. A posse de bola foi toda verde, mas as chances não foram tantas.
Kleber, o mais esfomeado, quase desencantou pelo clube em um bonito giro que Richard colocou para escanteio. Depois, o camisa 9 recebeu de Juninho e, livre, cabeceou a grande chance para fora. O Paulista, por incrível que pareça, ensaiou uma pressão nos minutos finais. Sem sucesso.
As duas equipes voltarão a campo no domingo. O Palmeiras encarará o São Caetano, às 16h, no Anacleto Campanella. Já o Paulista duelará com o Botafogo-SP, no Jayme Cintra, às 18h30.
Em jogo adiado da décima rodada do Paulistão Chevrolet, o Palmeiras bateu o Paulista de Jundiaí por 2 a 1, no Pacaembu, na noite desta quinta-feira. O Alviverde não jogava em casa - e nem vencia - há três jogos: derrotas para Libertad e Tigre, na Libertadores, e empate com o São Paulo, no Estadual. Nestas partidas, não marcou nenhum gol. Fim dos jejuns! O zagueiro Dráusio, contra, acabou com a seca verde. Marcelo Macedo empatou para o Paulista, mas Vilson recolocou os comandados de Gilson Kleina à frente ainda no primeiro tempo. Renato Ribeiro, aos 45 minutos da etapa inicial, e Matheus, aos 12 do segundo, foram expulsos e dificultaram ainda mais a situação dos visitantes. Com 20 pontos em 11 jogos, o Verdão pulou para a sexta colocação. O Paulista, com 13 pontos na mesma quantidade de jogos, está em situação bem mais delicada, em 12º lugar, fora da zona de classificação.
FIM DO JEJUM E EXPULSÃO
O Palmeiras não fazia gols há três partidas. Diante do Paulista, precisou de apenas dois minutos para quebrar o jejum e abrir o placar com uma grande ajuda do adversário: Vinícius cobrou escanteio da direita, Richard saiu mal da meta e Dráusio cabeceou contra o patrimônio. Maurício Ramos era o palmeirense mais próximo do lance, mas a arbitragem anotou o gol para Kleber. O erro foi corrigido depois.
Quem esperava facilidade se decepcionou. Embora escalado com esquema mais ofensivo do que nas últimas ocasiões, o Verdão não conseguiu manter a bola em seu campo de ataque por muito tempo. Valdivia se esforçou, mas sem a mesma eficácia do clássico do último domingo, contra o São Paulo. Vinícius, participativo como de costume, tinha dificuldade para concluir as jogadas, enquanto Patrick Vieira tentou encontrar seu espaço no gramado. Kleber, mais uma vez, foi pouco notado.
Aos 11, então, veio o empate. Hudson bateu torto de fora da área e o centroavante Marcelo Macedo aproveitou o posicionamento errado de Maurício Ramos para completar às redes, em posição legal. O jogo ficou equilibrado. De um lado, Vinícius exigiu defesa complicada de Richard. Do outro, Fernando Prass consertou o próprio erro na saída de bola e saiu bem nos pés de Cassiano Bodini. Na batida de falta venenosa de Rodolfo Testoni, ele deu sorte e foi salvo pela trave.
O empate ao fim do primeiro tempo parecia estar selado, mas Patrick Vieira apareceu bem aos 44 minutos e cruzou da direita para Vilson, totalmente livre de marcação, cabecear para o gol, colocar os mandantes em vantagem e tirar os visitantes do sério. Um minuto depois, Renato Ribeiro perdeu a cabeça, atingiu Valdivia por trás e foi expulso de forma direta.
OUTRO VERMELHO E POUCA EMOÇÃO
As duas equipes voltaram do intervalo diferentes. Gilson Kleina trocou Marcelo Oliveira por Juninho, colocando em prática uma alteração testada no treino da última quarta-feira. Giba, por sua vez, colocou o experiente Chiquinho no lugar de Hudson e deu mais qualidade ao meio de campo. Mesmo com um a menos, o time de Jundiaí quase empatou aos 11 minutos: Marcelo Macedo serviu Cassiano Bodini, que passou por Fernando Prass e chutou na trave. No rebote, Macedo chutou e Henrique salvou em cima da linha.
Mas este seria o único momento de tensão para os alviverdes no segundo tempo. No minuto seguinte, Henrique fez falta dura em Vinícius, recebeu seu segundo cartão amarelo e foi expulso.
A folga numérica permitiu que Kleina fizesse uma alteração que pode se tornar definitiva: Maurício Ramos cedeu seu lugar ao volante Léo Gago (estreante), recuando Vilson para a zaga. No Paulista, as mudanças foram tentativas de evitar uma goleada: Marcelo Macedo e Cassiano Bodini saíram para as entradas de Diego e Flávio. Sem sua boa dupla ofensiva, os visitantes se limitaram a defender.
O Palmeiras "cozinhou" o jogo. Valdivia, com o tornozelo esquerdo inchado há algum tempo, pediu para sair e, sob aplausos, viu Leandro entrar aos 27 minutos. A posse de bola foi toda verde, mas as chances não foram tantas.
Kleber, o mais esfomeado, quase desencantou pelo clube em um bonito giro que Richard colocou para escanteio. Depois, o camisa 9 recebeu de Juninho e, livre, cabeceou a grande chance para fora. O Paulista, por incrível que pareça, ensaiou uma pressão nos minutos finais. Sem sucesso.
As duas equipes voltarão a campo no domingo. O Palmeiras encarará o São Caetano, às 16h, no Anacleto Campanella. Já o Paulista duelará com o Botafogo-SP, no Jayme Cintra, às 18h30.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Quarto árbitro foi ao vestiário do Palmeiras no Beira-Rio se justificar
Jean Pierre Lima, quarto árbitro da derrota do Palmeiras para o Internacional, no último sábado, esteve no vestiário alviverde depois da partida para justificar a anulação do gol do argentino Hernán Barcos. De acordo com pessoas presentes no local, apenas Lima foi conversar com os palmeirenses, sem a companhia do árbitro Francisco Carlos Carlos Nascimento (Fifa-AL). O gerente César Sampaio e até o Pirata participaram do bate-papo depois do confronto.
Na justificativa aos dirigentes, Jean Pierre Lima negou que tenha havido ajuda externa para voltar atrás no lance. Disse ainda que demorou para avisar Nascimento por que havia confusão depois do lance e, por isso, não foi possível a comunicação imediata com o árbitro pelo rádio comunicador.
Os palmeirenses questionaram a não advertência de Barcos com cartão amarelo no lance e, segundo eles, Lima disse que a arbitragem não tinha certeza do infrator.
Procurados pela reportagens, Lima e Nascimento não atenderam as ligações
quinta-feira, 12 de julho de 2012
‘Terror dos corintianos voltou’, diz Marcos após título da Copa do Brasil
Ex-goleiro brinca com a possibilidade de os rivais se reencontrarem na Taça Libertadores de 2013. Nas edições de 1999 e 2000, deu Palmeiras
Uma semana depois de o Corinthians conquistar pela primeira vez a Libertadores da América, o Palmeiras levou o bicampeonato da Copa do Brasil, após empatar com o Coritiba por 1 a 1, nesta quarta-feira, no Couto Pereira. Com a classificação, as duas equipes podem se encontrar ano que vem pela competição sul-americana. Diante disso, apesar de ser cedo para imaginar, Marcos aproveitou para provocar o Timão.
Em campo nas vitórias de 1999 (quartas de final) e 2000 (semifinais) sobre o rival, na Libertadores, o agora embaixador do Verdão brincou.
- Tem Corinthians ano que vem na Libertadores, né? Pois é, o terror dos corintianos voltou, hein – disse o ex-goleiro, campeão do torneio em 1999.
Esses dois confrontos citados entre Verdão e Timão pela Libertadores foram históricos. Em especial o de 2000, quando Marcos defendeu pênalti de Marcelinho Carioca, ídolo dos alvinegros, e assegurou a classificação à final. Apesar das boas lembranças, Marcos não sente saudade do tempo de jogador.
O embaixador do Verdão acredita que se aposentou na hora certa. Segundo ele, se tivesse continuado talvez o clube não teria conquistado a Copa do Brasil (veja a festa dos jogadores na coletiva de Felipão). - Eu parei na hora que achei que tinha de parar mesmo. Se eu tivesse ficado teria mais atrapalhado do que ajudado, e o Palmeiras teria caído nas quartas de final (risos). Não tinha condição de jogar. Mas me sinto um campeão como torcedor. Estou orgulhoso – finalizou o ídolo alviverde.
Uma semana depois de o Corinthians conquistar pela primeira vez a Libertadores da América, o Palmeiras levou o bicampeonato da Copa do Brasil, após empatar com o Coritiba por 1 a 1, nesta quarta-feira, no Couto Pereira. Com a classificação, as duas equipes podem se encontrar ano que vem pela competição sul-americana. Diante disso, apesar de ser cedo para imaginar, Marcos aproveitou para provocar o Timão.
Em campo nas vitórias de 1999 (quartas de final) e 2000 (semifinais) sobre o rival, na Libertadores, o agora embaixador do Verdão brincou.
- Tem Corinthians ano que vem na Libertadores, né? Pois é, o terror dos corintianos voltou, hein – disse o ex-goleiro, campeão do torneio em 1999.
Esses dois confrontos citados entre Verdão e Timão pela Libertadores foram históricos. Em especial o de 2000, quando Marcos defendeu pênalti de Marcelinho Carioca, ídolo dos alvinegros, e assegurou a classificação à final. Apesar das boas lembranças, Marcos não sente saudade do tempo de jogador.
O embaixador do Verdão acredita que se aposentou na hora certa. Segundo ele, se tivesse continuado talvez o clube não teria conquistado a Copa do Brasil (veja a festa dos jogadores na coletiva de Felipão). - Eu parei na hora que achei que tinha de parar mesmo. Se eu tivesse ficado teria mais atrapalhado do que ajudado, e o Palmeiras teria caído nas quartas de final (risos). Não tinha condição de jogar. Mas me sinto um campeão como torcedor. Estou orgulhoso – finalizou o ídolo alviverde.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Com presença de ídolos, Palmeiras lança nova camisa
Apresentada por Ademir da Guia e Evair, camiseta tem verde mais claro e estampa no peito
A manhã desta quinta-feira foi de festa na Academia de Futebol. Isso porque houve o lançamento do novo uniforme do Palmeiras para esta temporada.
Quem apresentou as camisetas foram dois dos maiores ídolos da história do clube: Evair e Ademir da Guia. Eles mostraram e vestiram o novo uniforme, ao lado de dois torcedores escolhidos pela Adidas.
O gerente de futebol César Sampaio também participou do lançamento e colocou a nova camisa do Verdão ao lado da dupla. Evair fez questão de elogiar o uniforme.
- É muito bonita, ficou bem. Estou acima do peso, ela veste menos (risos). Antes, mais magro, não tinha dificuldade. mas é muito bonita, gostosa de usar, está recomendado. Na minha época era diferente, mas eram bons materiais também. Dentro do normal fica muito bem - declarou.
A nova camiseta tem um verde em tom mais claro. Além disso, possui estampas na parte frontal, do peito até o início do logotipo da patrocinadora.
A estreia do novo uniforme será no jogo do próximo sábado, contra a Portuguesa, no Pacaembu.
Quem apresentou as camisetas foram dois dos maiores ídolos da história do clube: Evair e Ademir da Guia. Eles mostraram e vestiram o novo uniforme, ao lado de dois torcedores escolhidos pela Adidas.
O gerente de futebol César Sampaio também participou do lançamento e colocou a nova camisa do Verdão ao lado da dupla. Evair fez questão de elogiar o uniforme.
- É muito bonita, ficou bem. Estou acima do peso, ela veste menos (risos). Antes, mais magro, não tinha dificuldade. mas é muito bonita, gostosa de usar, está recomendado. Na minha época era diferente, mas eram bons materiais também. Dentro do normal fica muito bem - declarou.
A nova camiseta tem um verde em tom mais claro. Além disso, possui estampas na parte frontal, do peito até o início do logotipo da patrocinadora.
A estreia do novo uniforme será no jogo do próximo sábado, contra a Portuguesa, no Pacaembu.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Thiago Ribeiro entra na lista de Felipão no Palmeiras
Treinador pede e direção tenta trazer atacante, ex-Cruzeiro. Clube italiano tem prioridade pelo jogador
Se Felipão quer reforços de peso, a diretoria está tentando. O atacante Thiago Ribeiro, ex-Cruzeiro e hoje no Cagliari (ITA), foi procurado pelo Palmeiras.
O jogador está na lista que o técnico passou à direção. Na última semana, o clube entrou em contato com ele para saber sobre sua intenção de voltar ao Brasil e atuar no Verdão.
A situação de Thiago, entretanto, não é tão simples. Os direitos dele pertencem ao Rentistas, clube uruguaio que o empresário do atacante, Juan Figer, mantém negociações constantemente, e está emprestado ao Cagliari até o meio deste ano. Os italianos têm a opção de compra, com prioridade, e o Palmeiras só poderá iniciar uma negociação caso eles não optem pela aquisição.
O contato telefônico do Alviverde foi feito na semana passada, por um membro da diretoria. O atacante explicou a situação dele e deixou nas mãos do agente, que diz não ter sido procurado.
– Há uma opção de compra a favor do Cagliari. Se eles não fizerem, aí retorna ao clube uruguaio e pode negociar. Palmeiras ligou para o jogador, mas depois não falou comigo – disse Figer, ao LANCENET!, que afirmou que outras equipes também procuraram o atacante.
No Brasil, Thiago Ribeiro foi revelado pelo São Paulo e depois se destacou no Cruzeiro, sendo o artilheiro da Libertadores de 2010. Pelo Cagliari, onde está desde o meio do ano passado, disputou 34 partidas e fez cinco gols.
Se Felipão quer reforços de peso, a diretoria está tentando. O atacante Thiago Ribeiro, ex-Cruzeiro e hoje no Cagliari (ITA), foi procurado pelo Palmeiras.
O jogador está na lista que o técnico passou à direção. Na última semana, o clube entrou em contato com ele para saber sobre sua intenção de voltar ao Brasil e atuar no Verdão.
A situação de Thiago, entretanto, não é tão simples. Os direitos dele pertencem ao Rentistas, clube uruguaio que o empresário do atacante, Juan Figer, mantém negociações constantemente, e está emprestado ao Cagliari até o meio deste ano. Os italianos têm a opção de compra, com prioridade, e o Palmeiras só poderá iniciar uma negociação caso eles não optem pela aquisição.
O contato telefônico do Alviverde foi feito na semana passada, por um membro da diretoria. O atacante explicou a situação dele e deixou nas mãos do agente, que diz não ter sido procurado.
– Há uma opção de compra a favor do Cagliari. Se eles não fizerem, aí retorna ao clube uruguaio e pode negociar. Palmeiras ligou para o jogador, mas depois não falou comigo – disse Figer, ao LANCENET!, que afirmou que outras equipes também procuraram o atacante.
No Brasil, Thiago Ribeiro foi revelado pelo São Paulo e depois se destacou no Cruzeiro, sendo o artilheiro da Libertadores de 2010. Pelo Cagliari, onde está desde o meio do ano passado, disputou 34 partidas e fez cinco gols.
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